

Espiritismo, Umbanda e Candomblé
ESPIRITISMO,UMBANDA E CANDOMBLÉ O Espiritismo é uma das seitas que mais crescem e o Brasil detém o lamentável recorde de ser o maior país espírita
Uma das Seitas que mais cresce: As ―Testemunhas de Jeová, tanto que já atingiu mais de 200 países em mais de 142 anos de existência.
I – A ORIGEM E SEUS FUNDADORES:
1. Charles Taze Russel: Nasceu em 16 de fevereiro de 1852 em Pittisburg, na Pensilvania, Estados Unidos. Passou pela Igreja Presbiteriana, pela Congregacional, ingressando no Adventismo. Com apenas 18 anos de idade abandonou tudo e passou a criticar todas as igrejas, acusando-as de apostatarem da fé. Em 1872, Russel começou a reunir grupos de discípulos para estudarem a Bíblia regulamente. Em 1879 começou a publicar escritos que eram aceitos por seus seguidores. Em 1879, foi organizada a Sociedade Torre de Vigia. No dia 9 de novembro de 1916 CHARLES Taze Russel morre em um acidente quando viajava ao Texas.
2. Joseph Franklin Rutheford. Em 1917, foi escolhido seu substituto Joseph Franklin Rutheford que era advogado e juiz especial na ausência do juiz regular do Tribunal de Boinville no Estado do Missouri. Foi sobre a sua presidência que a sociedade resolveu incorporar o nome de Testemunhas de Jeová em 1931. O titulo é baseado em Isaías 43: 10,12 44:8.
3. Nathan H. Knorr: No dia 8 de janeiro de 1942, com 72 anos, Joseph Rutheford morre terminando assim o segundo período da historia das testemunhas de Jeová, sendo substituído por Nathan H. Knorr que começou a fazer parte da seita aos 16 anos de idade. Sendo ele responsável por dar continuidade a propagação dos ensinos nas cidades dos Estados Unidos e em outras partes do Mundo.
– Outros pontos marcantes na vida de seus fundadores foram às constantes previsões da volta de Jesus que eram sempre sem fundamentos e remarcadas.
– Sua principal mensagem sempre foi: ―Leia, creia, venda os livros de Russel e
Rutheford, fale de Deus como Jeová, e de todas as Igrejas como Anticristos – faça isso e será salvo.
II – DOUTRINAS E REFUTAÇÃO DAS TESTEMUNHAS DE
JEOVÁ:
– As Testemunhas de Jeová creem na Bíblia, mas interpretam-na à luz dos estudos nas Escrituras, preparado por Russel e Rutherford. O próprio Russel afirmava que seria melhor que fosse lida sua obra do que a Bíblia sozinha.
– ALGUMAS DE SUAS CRENÇAS: A Bíblia não é única regra de fé. O governo, Igrejas e comércio são obras do Diabo. São contra os projetos civis e negam continência à bandeira, negam a educação universitária, datas comemorativas, a
transfusão de sangue, negam a ressurreição dos perdidos e dizem que os magos que visitaram Yahshua eram servos do Diabo. A ONU é a Besta apocalíptica da desolação.
O homem não tem alma, sendo assim, igual ao animal.
1- JESUS CRISTO – Jesus Cristo era um deus, mas não o Deus Todo-Poderoso. Jesus é uma divindade inferior a Jeová, e não pode fazer expiação por nossos pecados. Negam a encarnação e a ressurreição corpórea de Yahshua e a sua vinda visível.
REFUTAÇÃO:
– A DIVINDADE DE YAHSHUA: João 1:1; 5:19, 21; 14:8,9; Colossenses 1:16,17; Filipenses 2:6 e Isaías 9:6
– A ENCARNAÇÃO DE YAHSHUA: João 1:14; Atos 1:11; 1 Timóteo 2:5 e 3:16; Hebreus 10:11-14
– A RESSURREIÇÃO DE YAHSHUA: Lucas 24:39-41 e João 20:27,28 e 1 Coríntios 15:15-21
– A VOLTA DE YAHSHUA VISÍVEL: João 14:3 e 1 Tessalonicenses 1:10, 2:19; 3:13; 4:14-17; Atos 1:11 e Apocalipse 1:7.
– YAHSHUA FOI GERADO: João 1:14; Colossenses 1:16; 1 João 4:9; Hebreus 1:5; 2:9 e Apocalipse 5:12.
– NA SUA VOLTA: Mateus 24:30; 28:18 e Filipenses 2:7-11
– A SALVAÇÃO – O Sacrifício de Cristo não garante a Salvação. As testemunhas de
Jeová creem na salvação pelas obras.
– Os ensinamentos bíblicos a respeito da salvação não são bem claros:
– Necessidade de reconciliação com Deus: Romanos 5:10,11; 2 Coríntios 5:18 e Colossenses 1:20.
– A obra de Yahshua é primordial quanto à salvação: Romanos 8:34, Hebreus 2:14; João 5:24; Lucas 19:9,10 e Jo3 :16
– A MORTALIDADE DA ALMA – A alma deixa de existir após a morte até a
ressurreição (crença dos adventistas). ―A morte é um período de absoluta
inexistência‖.
REFUTAÇÃO:
– Quanto à alma, espírito e corpo a Bíblia faz distinção: Mateus 10:28, Marcos 14:38; 1 Tessalonicenses 5:23; Hebreus 4:12 e Tiago 2:26.
– Na morte há separação do corpo da alma e do espírito: Gênesis 25:8; 35:18; Eclesiastes 12:7, Lucas 16:22,23, 2 Pedro 1:13,14 e Apocalipse 6:9,10
– A alma não morre junto com o corpo: Marcos 12:26,27
– O CÉU E O INFERNO – O inferno é a sepultura. Não existe inferno, ou lugar de
tormento. O céu é somente para os 144.000 – a Congregação Celestial.
REFUTAÇÃO: Bom, a palavra do hebraico “Sheol” que se trata da sepultura, ou habitação dos mortos, é traduzida como “Inferno”, acontece que a palavra “Gey Hinom” do hebraico, que se trata do lago de fogo, também é traduzida como “Inferno”, está aí o problema.
Inferno é sim a sepultura, mas, o lago de fogo existirá sim!
E sim, o Paraíso é somente para os 144 mil, porém, ESTE NÚMERO NÃO É LITERAL, mas simbólico, é o símbolo da totalidade dos eleitos, o Ysrael completo do Antigo Testamento, que é simbolizado por 12 patriarcas, focado nos Judeus, e o Ysrael do Novo Testamento, simbolizado por 12 apóstolos, focado nos Gentios, com isso temos 12*12=144, por isso é um símbolo.
A Bíblia está repleta de textos que nos falam da realidade do céu e do
lago de fogo:
– A Nova Jerusalém é o lugar dos salvos: Mateus 17:3; João 14:2; Atos 7:56-59; 2 Coríntios 5:1,2; Hebreus 11:14-16 e Apocalipse 7:9-17 e 19:1.
– O lago de fogo é um lugar de castigo: Mateus 25:41; 2 Pedro 2:4; Apocalipse 20:1-3; Mateus 5:22; 8:12; 13:41 e Lucas 16:25,28.
– QUANTO A RESSURREIÇÃO – Afirmam que Cristo voltou em 1914 e que neste período houve uma ressurreição de seu pequeno rebanho: os 144.000.
REFUTAÇÃO: A Bíblia ensina que:
– Ninguém sabe o dia e nem a hora da volta de Yahshua: Mateus 24:36,42
– A Ressurreição dos mortos será feita em duas etapas: 1ª dos que morreram em Yahshua e depois dos ímpios: João 5:28,29; Atos 24:15; 1 Coríntios 15:32 e Apocalipse 20:5,6
– A ressurreição será visível: João 20:19-28; 1 Coríntios 15:44; Filipenses 3:21 e 1 João 3:2.
Charles T. Russell foi um estudante da Bíblia e ministro cristão. Juntamente com um grupo de estudiosos da Bíblia organizou uma associação cristã cujos membros são conhecidos como “Estudantes da Bíblia” até hoje, do qual uma vertente adotou o nome Testemunhas de Jeová. Desde a época de Russell, esse grupo têm usado também os nomes “Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia” ou “Estudantes Internacionais da Bíblia”. Atualmente, o nome “Estudantes da Bíblia Associados” também tem sido usado, com o complemento do lugar: “Estudantes da Bíblia Associados do Centro de Ohio”.
Em fevereiro de 1881, foi co-fundador da Sociedade Torre de Vigia de Sião e se tornou secretário-tesoureiro. Nessa época o presidente da Sociedade Torre de Vigia era William H. Conley. No dia 15 de dezembro de 1884, a Sociedade se torna jurídica, e Charles Taze Russell torna-se presidente. Após a sua morte, Joseph Franklin Rutherford lhe sucede como presidente.
Para divulgar os ensinos bíblicos em que acreditava, em Julho de 1879, Russell começou a publicar em inglês a revista A Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo, hoje mundialmente conhecida como A Sentinela — Anunciando o Reino de Jeová. Em 16 de Fevereiro de 1881, junto com outros associados, ele fundou uma sociedade bíblica sem fins lucrativos. Foi chamada de Sociedade Torre de Vigia de Tratados de Sião (Zion’s Watch Tower Tract Society), tendo sido registada legalmente no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos da América, em 15 de Dezembro de 1884. Após o registo legal, Charles Taze Russel torna-se o seu primeiro Presidente. O nome foi mudado em 1896 para Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (Watch Tower Bible and Tract Society). Desde 1955, tem sido conhecida por Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados da Pensilvânia (Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania) que constitui a sociedade que originou o título deste Artigo.
No início do século 20, Russell proferiu um exótico discurso intitulado – “Quem Pode Conhecer os Segredos de Deus?”. No decorrer deste, ele declarou:
“… porque desejo chamar sua atenção para o fato de que o próprio Deus Todo-Poderoso é fundador de uma sociedade secreta… Ao longo da Era do Evangelho tem existido uma Igreja externa de Deus e outra Igreja verdadeira que estava oculta. O mundo já viu a Igreja externa, porém não a oculta… esta magnífica sociedade secreta que o Senhor organizou…”
Em Novembro de 1913, Russell proferiu outro discurso – não em uma congregação – mas na sede maçônica de Pasadena – Califórnia, no qual emitiu as enigmáticas palavras:
“Estou muito contente em ter esta oportunidade particular de dizer umas palavras sobre algumas coisas de comum acordo com nossos amigos maçons, pois estamos falando em um edifício consagrado à Maçonaria, e porque, ademais, nós também somos maçons. Eu sou um Franco-maçom livre e aceito… Eu creio que todos somos… Não vou falar nada contra a maçonaria… De fato, alguns de meus melhores amigos são maçons e eu reconheço que há certas verdades preciosas que são sustentadas em parte por nossos amigos maçons.”
Proferir tais palavras hoje, da tribuna de uma congregação das Testemunhas de Jeová, acarretaria consequências gravíssimas – o orador seria levado a uma reunião judicativa e suas palavras seriam prontamente contestadas do púlpito. Contudo, na época e lugar em que Russell se encontrava, seriam perfeitamente aceitáveis. Como vimos, diversas pessoas eram (e muitas ainda são) simultaneamente membros de denominações protestantes e da Maçonaria. A própria expressão usada por ele – “livre e aceito” – faz parte do jargão maçônico, indicando que ele estava muito bem familiarizado com esta instituição. De fato, Russell parecia apenas revelar mais uma faceta de sua complexa personalidade, sendo ele próprio, se não um ‘iniciado’ em sentido pleno, no mínimo, um simpatizante da Maçonaria, como muitos outros de seu tempo.
O pronunciamento do ‘pastor’ diante da comunidade maçônica não foi um evento secreto. Ao contrário, acha-se registrado, em sua inteireza, no compêndio 1913 Convention Report [Relatório da Convenção de 1913] dos ‘Estudantes da Bíblia’.
O discurso de Russell diante dos maçons contém palavras que vão muito além do que a Testemunha de Jeová mediana – hoje em dia – poderia suportar sem sofrer sérios abalos na fé que abraçou. Extraímos um trecho particularmente impressionante:
Tradução:
“É assim… O Grande Mestre Artífice da nossa Alta Ordem de Maçons Livres e Aceitos, o Senhor Jesus Cristo, lançou a fundação de tudo; como a bíblia diz, Outra fundação nenhum homem pode lançar que não aquela que está lançada, Jesus Cristo. Ele tem a fundação da alta e aceitável maçonaria, e tudo o que pertence a ela.”
A tese segundo a qual o movimento dos “Estudantes da Bíblia” era, em certa medida, herdeiro das crenças maçônicas não é nova. Ela já serviu de base para a publicação de um livro: The Watchtower and the Masons (A Torre de Vigia e os Maçons), de FritzSpringmeier, no qual o autor traça um curioso paralelo entre as duas entidades:
* Ambas usam o nome Jeová (ou um termo equivalente), embora a Maçonaria não se refreie de utilizar outros nomes.
* Ambas usam o termo “Grande Arquiteto” (ou Projetista), embora a Maçonaria dê mais ênfase a este termo.
* Ambas creem que um Deus cedeu poder a um deus menor.
* Ambas creem em uma vida futura para a humanidade – uma Idade Dourada (por acaso, antigo nome da revista Despertai!).
* Ambas enfatizam a contínua revelação (novas luzes).
Os ramos em volta do símbolo não existiam no princípio, tendo sido introduzidos posteriormente (a partir de 1895) Todavia, segundo um membro da Grande Loja Maçônica da Pensilvânia-EUA, a cruz e a coroa representam a união entre igreja e estado.
Por outro lado, a obra The Masonic Report [“O Relatório Maçônico“], de C. F. McQuaig (1976, p. 34), afirma que, na verdade, a cruz coroada tem para os maçons um significado fálico (sexual).
Vemos, à esquerda a cruz coroada, e, à direita um elmo medieval à frente de armas – uma espada, um machado e um bastão. Não é difícil determinar a origem deste símbolo. Trata-se de um emblema da Ordem dos Cavaleiros Templários – a sociedade medieval da Maçonaria Cristã. O símbolo da armadura representa altas honrarias maçônicas – o mais alto nível do rito de York e o 33° Grau do rito escocês, os quais indicam que o indivíduo atingiu o conhecimento total e o domínio total do rito.
Os membros originais da Diretoria foram:
A Sociedade Torre de Vigia foi criticada por sua recusa em revelar os nomes e credenciais acadêmicas dos seus tradutores da “Tradução Novo Mundo das Escrituras Sagradas”. Isto se explica segundo eles que os créditos a tradução se devem a Jeová Deus, e não a homens. A Sociedade alegou que os membros do comitê dessa tradução desejaram permanecer anônimos, tendo por vista exaltar o nome de Deus, enquanto a Torre de Vigia afirmou que as qualificações educacionais desses tradutores eram desimportantes e que “a tradução em si comprova suas qualificações”.
Uma das críticas é a inserção do nome Jeová 237 vezes na Nova Aliança. As publicações da Torre de Vigia alegaram que o nome foi “restaurado” sobre bases seguras, assegurando que quando os autores do Novo Testamento citam escrituras antigas do Antigo Testamento contendo o Tetragrama יהוה, “os tradutores têm o direito de traduzir Kyrios (“Senhor”) como Jeová”.
Mas tem um problema aí. Vamos abrir um parênteses para explicar esse caso do Nome. Vejamos a explicação no site dos Testemunhas de Jeová sobre esse nome:
“A maior indignidade que modernos tradutores causam ao Autor divino das Escrituras Sagradas é a eliminação ou o ocultamento deste seu peculiar nome pessoal. Na realidade, seu nome ocorre no texto hebraico 6.828 vezes como יהוה (YHWH ou JHVH [IHVH]), geralmente chamado de Tetragrama (que significa literalmente “de quatro letras”). Por usarmos o nome “Jeová”, apegamo-nos de perto aos textos da língua original e não seguimos a prática de substituir o nome divino, o Tetragrama, por títulos tais como “Senhor”, “o Senhor”, “Adonai” ou “Deus”.”
Em parte, entendo, é realmente errado usar “Senhor e Adonai” se tratando do Nome Verdadeiro, mas o problema é que é feita a afirmação que eles, “por usarem o nome “Jeová”, se apegam de perto aos textos da língua original e não seguem a prática de substituir o nome divino”, ora, mas, primeiro, eles afirmam que o tetragrama יהוה ocorre no texto hebraico 6.828 vezes como יהוה e colocam como “YHWH, IHVH ou JHVH”, aqui vemos uma inconsistência para a doutrina que segue falando que não substituem o nome divino, se o embasamento é feito sobre o texto original (Paleo-Hebraico), não pode existir a letra J, pois essa letra só existe há pouco mais de 500 anos:
O J foi originalmente uma versão alternativa à letra I. A distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média.
Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes. Originalmente, estas letras representavam /i/, /iː/, e /j/; mas as línguas românicas desenvolveram novos sons que vieram a ser representados utilizando o I e o J, daí a atual distinção na pronunciação destas duas letras.
Logo a transliteração do tetragrama יהוה sendo “JHVH” é invalidado no hebraico.
A transliteração correta do Tetragrama seguindo as regras gramaticais do Paleo-hebraico é Y (yad) AH (ha) U (uau) AH (ha), ou seja, o Nome é YAHUAH e não há outras versões verdadeiras.
Pela língua que o Criador se apresentou à Moisés na época, é, por definição, vigarice colocar a letra “E” no Nome, já que a letra “E” só foi adquirida na escrita do Ysrael no Aramaico quando foram para o exílio babilônico. Veja o Post sobre o Nome Inefável.
Continuemos o texto:
“O costume de substituir o nome divino por títulos, que surgiu entre os judeus, foi aplicado a cópias posteriores da Septuaginta grega, à Vulgata latina e a muitas outras traduções, antigas e modernas. Por isso declara A Greek-English Lexicon, de Liddell e Scott (LSJ), p. 1013: “‛ο Κύριος,=hebr.: Yahweh, LXX Ge. 11.5, al.” Também, o Greek Lexicon of the Roman and Byzantine Periods, de E. A. Sophocles, Cambridge, EUA, e Leipzig, 1914, p. 699, diz sob κύριος (Ký·ri·os): “Senhor, representativo de יהוה. Sept. passim [espalhado por toda ela].”
Outro erro. Eles fazem uma afirmação correta, sobre os Judeus substituírem o Nome por títulos, mas ao mesmo tempo eles usam o Greek-English Lexicon com “Yahweh”, o mesmo nome que segue as novas regras impostas ao hebraico para esconder o Nome de Deus.
E então:
“A própria frequência do aparecimento do nome atesta a sua importância para o autor da Bíblia, a quem pertence este nome. O Tetragrama ocorre 6.828 vezes no texto hebraico (BHK e BHS). Isto está confirmado pelo Theologisches Handwörterbuch zum Alten Testament, Vol. I, editado por E. Jenni e C. Westermann, 3.ª ed., Munique e Zurique, 1978, col. 703, 704. A Tradução do Novo Mundo verte o Tetragrama por “Jeová” em todas as ocorrências, exceto em Jz 19:18, cuja n. veja.”
Eles afirmam que יהוה se translitera como “Jeová”. Obviamente é uma tradução nada confiável, por este motivo e outros que a Sociedade Torre de Vigia foi criticada por sua recusa em revelar os nomes e credenciais acadêmicas dos seus tradutores.
Charles Russel, então, publicava na Sentinela suas ideias.
A Sentinela – Anunciando o Reino de Jeová, mais conhecida pela forma abreviada A Sentinela, é uma revista religiosa publicada pelas Testemunhas de Jeová desde 1879, composta por 32 páginas em sua edição de estudo e 16 páginas a edição ao público (publicada a partir de janeiro de 2013). É distribuída em 379 idiomas com uma periodicidade mensal (edições de estudo e para o público, intercaladas), com uma tiragem superior a 93 milhões de exemplares da edição para o público.
Juntamente com a revista Despertai!, constitui um dos mais importantes meios de divulgação das Testemunhas de Jeová e é a revista mais traduzida e com maior circulação em todo mundo; porém na edição do estudo da mesma, com 302 idiomas, inclusive a língua brasileira de sinais (surdo).
Charles Russel é bem famoso também por ser um dos maiores falsos profetas. Veja o porquê:
Desde as mais antigas publicações do fundador da Sociedade Torre de Vigia, o grande Charles Taze Russell, em meados da década de 1870, as publicações da sociedade têm afirmado a confiabilidade de suas previsões, com uma linguagem enfática, como “verdade estabelecida” e “indisputável”. Previsões feitas em 1892, dizendo que o Armageddon tomaria lugar em Outubro de 1914, afirmando que a data era “definitivamente marcada pelas Escrituras”, e o editor da Sentinela Charles Taze Russell declarou: “Nós não vemos razões para mudar as imagens– nem poderíamos mudar se quiséssemos. Elas são, acreditamos, as datas de Deus, não a nossa”.
Previsões acerca do começo do reino de mil anos de Cristo em 1925 foram tidas como “corretas além da dúvida”, “absolutamente e qualificadamente corretas”, “indisputáveis” e trazendo “a estampa de aprovação pelo Deus Todo-Poderoso”.
As publicações da Sentinela ocasionalmente perceberam que elas “sugeriram datas que acabaram sendo incorretas” como um resultado de sua “ânsia pela segunda vinda de Jesus”, acrescentando que elas nunca haviam alegado que as predições eram “palavras de Jehovah”. As publicações, por vezes, simplesmente esqueceram suas afirmações prévias, afirmando no lugar que os membros haviam “lido na Sentinela afirmações que não eram a intenção”, e que as crenças dos membros eram “baseadas em premissas erradas”.
Outras predições falhas são ignoradas completamente.
Um livro, O Mistério Terminado (1917), aplicou aos anos 1918-1925 eventos que eram anteriormente situados antes de 1914. Quando algum desses eventos veio novamente a não se mostrar correto, a edição de 1926 do livro alterou a afirmação e removeu as datas.
Em 1975, enquanto publicações e discursos públicos continuaram a construir as expectativas de que o Armageddon iria acontecer naquele ano, o membro do Corpo Governante Frederick Franz anunciou numa convenção das Testemunhas em Toronto que ele estava “procurando confiantemente” por aquilo que o outono traria; numa outra convenção em Toronto, no ano seguinte, ele anunciou que o Armageddon não ocorreu porque as Testemunhas não o esperavam.
De acordo com o autor James Penton, “Franz colocou a culpa do fiasco sobre toda a comunidade das Testemunhas de Jeová”.
Previsões (por data de publicação) incluem:
Embora a Sociedade Torre de Vigia afirme que o fundador da Sociedade, Charles Taze Russell, era conduzido pelo Espírito Santo de Deus, através do qual ele recebia “flashes de luz”, ela alterou substancialmente suas doutrinas desde a fundação e abandonou muitos dos ensinamentos de Russell. Ou seja, será que ele era mesmo guiado pelo Espírito Santo do Pai?
Muitas das mudanças envolveram cronologia bíblica que fora antes caracterizada como “além da dúvida”.
A liderança da religião foi descrita como autocrática e totalitária, com críticas focando nas demandas da Sociedade Torre de Vigia pela obediência e lealdade das Testemunhas, sua intolerância em relação a discussões abertas e de dissenso de doutrinas e práticas, e a prática de expulsar e demonizar membros que não concordam com todos os ensinamentos da religião.
O ex-testemunha, Raymond Franz, acusou o Corpo Governante da religião de depreciar e procurar silenciar os pontos de vista divergentes dentro da organização, e demandar conformidade organizacional que substitui a consciência pessoal, porém as Testemunhas de Jeová afirmam que possuem uma consciência pessoal.
O sociólogo, Andrew Holden, disse que as Testemunhas aprendem sua teologia de uma forma altamente mecânica, aprendendo quase de cor num método que Raymond Franz descreveu como seções de perguntas-e-respostas “catequísticas” (DOUTRINAÇÃO), nas quais ambas as questões e as respostas eram providenciadas pela organização, criando prazer na Testemunha ao repetir o pensamento da organização. Ex-testemunhas como Heather e Gary Botting alegaram que as Testemunhas “recebem ditado o que devem sentir e pensar”. Porém não se deve esquecer que as Testemunhas de Jeová como grupo devem pensar do mesmo modo, por isso possuem um corpo governante para que isso aconteça.
Charles Taze Russell, fundador da Sociedade Torre de Vigia, acreditava que a cor negra era uma degeneração, e que os negros seriam restituídos a uma condição original com o apocalipse, dependendo de sua humildade. A edição d’A Torre de Vigia de Sião (em inglês), antecessora de A Sentinela, de 15 de fevereiro de 1904 dizia que “Deus poderia mudar a cor da pele dos etíopes no tempo devido”, acrescentando que era comprovado que um menino negro de nove anos havia mudado de cor de pele (para o branco). A Sentinela de primeiro de agosto de 1898 afirmava que “a raça negra descende de Ham (Cam), cuja degradação especial é mencionada em Gênesis 9:22,25”.
Essa afirmação é reiterada numa edição de A Sentinela (Sociedade Torre de Vigia de Tratados de Sião, em português) atualmente conhecida por A Sentinela, de 15 de julho de 1902, que alega: “nós não podemos afirmar com certeza que os filhos de Cam e Canaã são os negros, mas nós consideramos esta visão geral tão provável quanto qualquer outra”.
A mesma edição continuava dizendo, nas páginas 215 a 216, que “enquanto é verdade que a raça branca exibe certas qualidades superiores acima de qualquer outra, nós devemos lembrar que existem diferenças amplas na mesma família caucasiana (semítica e ariana).
O segredo da inteligência e habilidade superiores do caucasianos deve ser atribuída sem dúvida à mistura de sangue entre seus variados ramos; e isso foi evidentemente forçado em larga medida por circunstâncias sob o controle divino”.
Uma revista A Torre de Vigia de Sião de primeiro de Outubro de 1900 trazia uma história de como um negro chamado William H. Draper havia, milagrosamente, se tornado branco, em resposta a uma oração.
A revista A Idade de Ouro de 24/07/1929, pág. 207, afirma que os negros são uma “raça de serviçais”. A Sentinela de 01/02/1952, p. 95 também afirma que: “Realmente, nossos irmãos de cor tem um grande motivo para alegrar-se. A raça deles [negra] é dócil e educável…”
Outra edição de A Sentinela faz a seguinte afirmação: “As raças negra e latina provavelmente sempre serão inclinadas à superstição.”
Uma antecessora da revista Despertai, a revista Idade de Ouro (em inglês The Golden Age), de 24 de julho de 1929, na página 702, dizia que: “Acredita-se, geralmente, que a maldição que Noé pronunciou sobre Canaã era a origem da raça negra. É certo que, quando Noé disse: “Maldito seja Canaã, servo dos servos seja aos seus irmãos”, ele imaginou o futuro da raça negra”. A postura da Torre de Vigia em relação aos negros começou a mudar na década de 50, quando estes passaram a ser considerados uma raça “passível de ser ensinada”, nas palavras duma Sentinela de primeiro de fevereiro de 1952, na página 95. De acordo com a Sociedade Torre de Vigia, as Testemunhas de Jeová respeitam, hoje, todas as raças. No entanto, essa mudança de postura pode ser observada em várias Igrejas e religiões. Ademais, até a última década, nenhum negro participou do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová.
Me parece que o senhor Russel era um estelionatário também:
Em 22 de março de 1911, o Brooklyn Daily Eagle relatou que Russell foi acusado de obter lucro de uma variedade de trigo chamada “trigo milagroso”, de KB Stoner, de Fincastle, Virgínia, que alegou ter descoberto essa cepa. Russell vendeu o trigo por US$ 60 por bushel, muito acima do custo médio do trigo na época. Ao longo de 1912 e 1913, o Eagle continuou a relatar a suposta fraude de Russell. Russell tentou processar Eagle por calúnia, mas perdeu. Um especialista do governo investigou o “trigo milagroso” e disse que o mesmo “estava baixo nos testes do governo”. Antes de entrar na corte, Eagle declarou que “o julgamento mostrará que o culto religioso do “pastor” Russell nada mais é do que um esquema de fazer dinheiro”. Russell defendeu-se publicamente e por escrito, alegando que o trigo foi supostamente doado para a Sociedade Torre de Vigia. Ele disse que, embora vendido por US$ 1 por libra, Stoner supostamente vendeu por US$ 1,25 por libra. Russell alegou não ter nenhuma ligação financeira com o trigo e disse que ninguém solicitou o reembolso, embora o tivesse oferecido até um ano depois para qualquer um que estivesse insatisfeito com a compra.
Em 1897, a esposa de Russell, Mary, deixou-o depois de um desentendimento sobre o gerenciamento da revista Zion Watch Tower . Ela acreditava que, como sua esposa, ela deveria ter o mesmo controle sobre sua administração e igual privilégio ao escrever artigos, pregar e viajar para o exterior como seu representante.
Em 1903, ela pediu separação judicial por motivos de crueldade mental, referindo-se ao celibato forçado (Abuso sexual), frieza e ao frequente tratamento indiferente por parte dele. A separação foi concedida em 1906, com Russell sendo obrigado a pagar pensão alimentícia.
Durante o julgamento, o advogado da Sra. Russell alegou que, em 1894, o Sr. Russell havia se envolvido em “intimidade imprópria” com Rose Ball, uma mulher de 25 anos. Russell cuidou dela como uma filha adotiva que dizia ser órfã. A Sra. Russell alegou que Ball tinha dito a ela que o Sr. Russell afirmou ser uma “medusa amorosa flutuando” para mulheres diferentes até que alguém respondeu aos seus avanços. O Sr. Russell tentou se defender dizendo que nunca usou essa linguagem para se descrever.
O Washington Post e o Mission Friend of Chicago reproduziram a história da “medusa”, ao mesmo tempo em que acusavam Russell de conduta imoral. Posteriormente Russell processou os jornais por difamação; O júri decidiu a seu favor, concedendo-lhe uma indenização considerável e um acordo de que os dois artigos publicariam seus sermões semanais, bem como uma retração defendendo sua imagem.
No início do século XX, Russell proferiu um exótico discurso intitulado – “Quem Pode Conhecer os Segredos de Deus?”.
No decorrer deste, ele declarou:
“… porque desejo chamar sua atenção para o fato de que o próprio Deus Todo-Poderoso é fundador de uma sociedade secreta… Ao longo da Era do Evangelho tem existido uma Igreja externa de Deus e outra Igreja verdadeira que estava oculta. O mundo já viu a Igreja externa, porém não a oculta… esta magnífica sociedade secreta que o Senhor organizou…”
Para aqueles que têm intimidade com os conceitos maçônicos tais palavras soam bastante familiares. Muito embora a Maçonaria, na atualidade, negue ser uma sociedade secreta, ainda assim admite o caráter sigiloso de seus símbolos e do reconhecimento mútuo dos membros de sua ‘irmandade’ ao redor do mundo. Ademais, não se pode negar o fato de que, ao público em geral, a Maçonaria é vista como uma instituição fechada ou secreta – exceto para os iniciados. Dessa forma, o termo ‘sociedade secreta’ dificilmente ajustar-se-ia ao vocabulário cristão, sendo mais facilmente associado ao jargão maçônico. Teria Russell escolhido tais palavras ao acaso? Ou as teria tomado emprestadas da Maçonaria?
Em Novembro de 1913, Russell proferiu outro discurso – não em uma congregação (ou ‘eclésia’, como chamavam-na) – mas na sede maçônica de Pasadena – Califórnia, no qual emitiu as enigmáticas palavras:
“Estou muito contente em ter esta oportunidade particular de dizer umas palavras sobre algumas coisas de comum acordo com nossos amigos maçons, pois estamos falando em um edifício consagrado à Maçonaria, e porque, ademais, nós também somos maçons. Eu sou um Franco-maçom livre e aceito… Eu creio que todos somos… Não vou falar nada contra a maçonaria… De fato, alguns de meus melhores amigos são maçons e eu reconheço que há certas verdades preciosas que são sustentadas em parte por nossos amigos maçons.”
Que tal essa? Me parece, sinceramente, que Russel era um belo admirador da Maçonaria, o negócio dele era a Maçonaria!
A própria expressão usada por ele – “livre e aceito” – faz parte do jargão maçônico, indicando que ele estava muito bem familiarizado com esta instituição. De fato, Russell parecia apenas revelar mais uma faceta de sua complexa personalidade, sendo ele próprio, se não um ‘iniciado’ em sentido pleno, no mínimo, um simpatizante da Maçonaria, como muitos outros de seu tempo. Era comum. Isso explicaria facilmente a razão de ele não ter tido qualquer escrúpulo em proferir as palavras acima diante de uma atenta assistência. Não havia razões para “tropeço”- quer para os maçons quer para os próprios seguidores de Russell.
O pronunciamento do ‘pastor’ diante da comunidade maçônica não foi um evento secreto. Ao contrário, acha-se registrado, em sua inteireza, no compêndio 1913 Convention Report [Relatório da Convenção de 1913] dos ‘Estudantes da Bíblia’.
“É assim.. O Grande Mestre Artífice da nossa Alta Ordem de Maçons Livres e Aceitos, o Senhor Jesus Cristo, lançou a fundação de tudo; como a bíblia diz, Outra fundação nenhum homem pode lançar que não aquela que está lançada, Jesus Cristo. Ele tem a fundação da alta e aceitável maçonaria, e tudo o que pertence a ela.”
A torre é a própria marca registrada das Testemunhas de Jeová, pois consta em seu selo e publicações até hoje e faz parte de seu próprio nome como instituição oficial – Sociedade Torre de Vigia. A entidade possui um logotipo em forma de torre, cabendo sanções civis sobre aqueles que o utilizarem sem sua permissão.
“A expressão Torre de Vigia não é exclusividade dos escritos de Russell nem das Testemunhas de Jeová. George Storrs publicou um livro na década de 1850 intitulado The Watchtower… [A Torre de Vigia…].
Esse nome foi também incorporado no título de vários periódicos religiosos…” – Proclamadores, pág. 48
Por exemplo, vejamos o que diz a obra Dicionário da Franco-Maçonaria (Daniel Ligou – 1987 – página 1181, em espanhol):
“Torre de Vigia – Símbolo próprio da franco-maçonaria de pedra (torre redonda) e de madeira (torre quadrada ou poligonal)… A Torre representa a Palavra e tem um significado especialmente radiante. A luz brota de maneira circular e em todos os planos…”
Mas interessante mesmo é os livros do grande Charles T. Russel:
The Finished Mistery e The Divine Plan of The Ages
Parece que nosso Russel gostava mesmo da cultura do Egito. Julgando pelo próprio discurso que ele realmente gostava da Maçonaria, posso afirmar que ele era muitíssimo fã das Antigas Religiões do Antigo Egito.
Mas uma coisa interessante, é o Salão de Assembleia dos Testemunhas de Jeová na Dinamarca, dê uma olhada:
Veja você mesmo no Google Maps: Helsinkivej 3A, 8600 Silkeborg, Dinamarca
E para fechar com chave de ouro: o túmulo de Russel, o amante das pirâmides e da maçonaria!
Para os maçons Illuminatis que, em 1800 estavam buscando no escuro alguma iluminação mística, o obelisco era o único símbolo arquitetônico de Osíris ainda em existência. Como alguns historiadores maçônicos afirmam, Hiram Abiff é realmente Osíris renascido, não poderia haver maior prova de ascendência maçônica no mundo moderno do que obeliscos egípcios impostos pelos maçons no coração das grandes cidades do ocidente. Estes também simbolizariam Boaz e Jachim, os dois pilares que os maçons dizem que foram construídos em frente do templo de Salomão, imitando os dois obeliscos na entrada dos templos egípcios.
Sociedades secretas como a Maçonaria, Rosas Cruzes, Illuminatis (que na verdade são todos um só), Golden Dawn, Esoterismo, Wicca e outras organizações ocultas continuam a usar essas imagens para marcar pontos de governo como estruturas religiosas em praças ao redor do mundo. Obeliscos também são comumente utilizados para marcar os túmulos de maçons proeminentes.
Encerro essa publicação com uma pergunta: Será que todos os testemunhas de jeová sabem que o fundador da religião deles, Charles T. Russel era Maçom Grau 33?
Sendo assim, como pode essa religião ser a verdadeira religião do Messias de Ysrael?
Veja também o post sobre a Adventista do Sétimo Dia
ESPIRITISMO,UMBANDA E CANDOMBLÉ O Espiritismo é uma das seitas que mais crescem e o Brasil detém o lamentável recorde de ser o maior país espírita
Instagram Telegram Youtube ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA A palavra “Adventista” vem de “advento” e significa: Vinda, chegada, aparecimento, começo ou o que está a espera.
Instagram Telegram Youtube O ARCANJO MIGUEL É JESUS? Primeiramente, precisamos entender que a Bíblia cita o arcanjo Miguel em poucos textos, sendo eles:Mas o príncipe
Uma das Seitas que mais cresce: As ―Testemunhas de Jeová, tanto que já atingiu mais de 200 países em mais de 142 anos de existência.
I – A ORIGEM E SEUS FUNDADORES:
1. Charles Taze Russel: Nasceu em 16 de fevereiro de 1852 em Pittisburg, na Pensilvania, Estados Unidos. Passou pela Igreja Presbiteriana, pela Congregacional, ingressando no Adventismo. Com apenas 18 anos de idade abandonou tudo e passou a criticar todas as igrejas, acusando-as de apostatarem da fé. Em 1872, Russel começou a reunir grupos de discípulos para estudarem a Bíblia regulamente. Em 1879 começou a publicar escritos que eram aceitos por seus seguidores. Em 1879, foi organizada a Sociedade Torre de Vigia. No dia 9 de novembro de 1916 CHARLES Taze Russel morre em um acidente quando viajava ao Texas.
2. Joseph Franklin Rutheford. Em 1917, foi escolhido seu substituto Joseph Franklin Rutheford que era advogado e juiz especial na ausência do juiz regular do Tribunal de Boinville no Estado do Missouri. Foi sobre a sua presidência que a sociedade resolveu incorporar o nome de Testemunhas de Jeová em 1931. O titulo é baseado em Isaías 43: 10,12 44:8.
3. Nathan H. Knorr: No dia 8 de janeiro de 1942, com 72 anos, Joseph Rutheford morre terminando assim o segundo período da historia das testemunhas de Jeová, sendo substituído por Nathan H. Knorr que começou a fazer parte da seita aos 16 anos de idade. Sendo ele responsável por dar continuidade a propagação dos ensinos nas cidades dos Estados Unidos e em outras partes do Mundo.
– Outros pontos marcantes na vida de seus fundadores foram às constantes previsões da volta de Jesus que eram sempre sem fundamentos e remarcadas.
– Sua principal mensagem sempre foi: ―Leia, creia, venda os livros de Russel e
Rutheford, fale de Deus como Jeová, e de todas as Igrejas como Anticristos – faça isso e será salvo.
II – DOUTRINAS E REFUTAÇÃO DAS TESTEMUNHAS DE
JEOVÁ:
– As Testemunhas de Jeová creem na Bíblia, mas interpretam-na à luz dos estudos nas Escrituras, preparado por Russel e Rutherford. O próprio Russel afirmava que seria melhor que fosse lida sua obra do que a Bíblia sozinha.
– ALGUMAS DE SUAS CRENÇAS: A Bíblia não é única regra de fé. O governo, Igrejas e comércio são obras do Diabo. São contra os projetos civis e negam continência à bandeira, negam a educação universitária, datas comemorativas, a
transfusão de sangue, negam a ressurreição dos perdidos e dizem que os magos que visitaram Yahshua eram servos do Diabo. A ONU é a Besta apocalíptica da desolação.
O homem não tem alma, sendo assim, igual ao animal.
1- JESUS CRISTO – Jesus Cristo era um deus, mas não o Deus Todo-Poderoso. Jesus é uma divindade inferior a Jeová, e não pode fazer expiação por nossos pecados. Negam a encarnação e a ressurreição corpórea de Yahshua e a sua vinda visível.
REFUTAÇÃO:
– A DIVINDADE DE YAHSHUA: João 1:1; 5:19, 21; 14:8,9; Colossenses 1:16,17; Filipenses 2:6 e Isaías 9:6
– A ENCARNAÇÃO DE YAHSHUA: João 1:14; Atos 1:11; 1 Timóteo 2:5 e 3:16; Hebreus 10:11-14
– A RESSURREIÇÃO DE YAHSHUA: Lucas 24:39-41 e João 20:27,28 e 1 Coríntios 15:15-21
– A VOLTA DE YAHSHUA VISÍVEL: João 14:3 e 1 Tessalonicenses 1:10, 2:19; 3:13; 4:14-17; Atos 1:11 e Apocalipse 1:7.
– YAHSHUA FOI GERADO: João 1:14; Colossenses 1:16; 1 João 4:9; Hebreus 1:5; 2:9 e Apocalipse 5:12.
– NA SUA VOLTA: Mateus 24:30; 28:18 e Filipenses 2:7-11
– A SALVAÇÃO – O Sacrifício de Cristo não garante a Salvação. As testemunhas de
Jeová creem na salvação pelas obras.
– Os ensinamentos bíblicos a respeito da salvação não são bem claros:
– Necessidade de reconciliação com Deus: Romanos 5:10,11; 2 Coríntios 5:18 e Colossenses 1:20.
– A obra de Yahshua é primordial quanto à salvação: Romanos 8:34, Hebreus 2:14; João 5:24; Lucas 19:9,10 e Jo3 :16
– A MORTALIDADE DA ALMA – A alma deixa de existir após a morte até a
ressurreição (crença dos adventistas). ―A morte é um período de absoluta
inexistência‖.
REFUTAÇÃO:
– Quanto à alma, espírito e corpo a Bíblia faz distinção: Mateus 10:28, Marcos 14:38; 1 Tessalonicenses 5:23; Hebreus 4:12 e Tiago 2:26.
– Na morte há separação do corpo da alma e do espírito: Gênesis 25:8; 35:18; Eclesiastes 12:7, Lucas 16:22,23, 2 Pedro 1:13,14 e Apocalipse 6:9,10
– A alma não morre junto com o corpo: Marcos 12:26,27
– O CÉU E O INFERNO – O inferno é a sepultura. Não existe inferno, ou lugar de
tormento. O céu é somente para os 144.000 – a Congregação Celestial.
REFUTAÇÃO: Bom, a palavra do hebraico “Sheol” que se trata da sepultura, ou habitação dos mortos, é traduzida como “Inferno”, acontece que a palavra “Gey Hinom” do hebraico, que se trata do lago de fogo, também é traduzida como “Inferno”, está aí o problema.
Inferno é sim a sepultura, mas, o lago de fogo existirá sim!
E sim, o Paraíso é somente para os 144 mil, porém, ESTE NÚMERO NÃO É LITERAL, mas simbólico, é o símbolo da totalidade dos eleitos, o Ysrael completo do Antigo Testamento, que é simbolizado por 12 patriarcas, focado nos Judeus, e o Ysrael do Novo Testamento, simbolizado por 12 apóstolos, focado nos Gentios, com isso temos 12*12=144, por isso é um símbolo.
A Bíblia está repleta de textos que nos falam da realidade do céu e do
lago de fogo:
– A Nova Jerusalém é o lugar dos salvos: Mateus 17:3; João 14:2; Atos 7:56-59; 2 Coríntios 5:1,2; Hebreus 11:14-16 e Apocalipse 7:9-17 e 19:1.
– O lago de fogo é um lugar de castigo: Mateus 25:41; 2 Pedro 2:4; Apocalipse 20:1-3; Mateus 5:22; 8:12; 13:41 e Lucas 16:25,28.
– QUANTO A RESSURREIÇÃO – Afirmam que Cristo voltou em 1914 e que neste período houve uma ressurreição de seu pequeno rebanho: os 144.000.
REFUTAÇÃO: A Bíblia ensina que:
– Ninguém sabe o dia e nem a hora da volta de Yahshua: Mateus 24:36,42
– A Ressurreição dos mortos será feita em duas etapas: 1ª dos que morreram em Yahshua e depois dos ímpios: João 5:28,29; Atos 24:15; 1 Coríntios 15:32 e Apocalipse 20:5,6
– A ressurreição será visível: João 20:19-28; 1 Coríntios 15:44; Filipenses 3:21 e 1 João 3:2.
Charles T. Russell foi um estudante da Bíblia e ministro cristão. Juntamente com um grupo de estudiosos da Bíblia organizou uma associação cristã cujos membros são conhecidos como “Estudantes da Bíblia” até hoje, do qual uma vertente adotou o nome Testemunhas de Jeová. Desde a época de Russell, esse grupo têm usado também os nomes “Associação Internacional dos Estudantes da Bíblia” ou “Estudantes Internacionais da Bíblia”. Atualmente, o nome “Estudantes da Bíblia Associados” também tem sido usado, com o complemento do lugar: “Estudantes da Bíblia Associados do Centro de Ohio”.
Em fevereiro de 1881, foi co-fundador da Sociedade Torre de Vigia de Sião e se tornou secretário-tesoureiro. Nessa época o presidente da Sociedade Torre de Vigia era William H. Conley. No dia 15 de dezembro de 1884, a Sociedade se torna jurídica, e Charles Taze Russell torna-se presidente. Após a sua morte, Joseph Franklin Rutherford lhe sucede como presidente.
Para divulgar os ensinos bíblicos em que acreditava, em Julho de 1879, Russell começou a publicar em inglês a revista A Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo, hoje mundialmente conhecida como A Sentinela — Anunciando o Reino de Jeová. Em 16 de Fevereiro de 1881, junto com outros associados, ele fundou uma sociedade bíblica sem fins lucrativos. Foi chamada de Sociedade Torre de Vigia de Tratados de Sião (Zion’s Watch Tower Tract Society), tendo sido registada legalmente no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos da América, em 15 de Dezembro de 1884. Após o registo legal, Charles Taze Russel torna-se o seu primeiro Presidente. O nome foi mudado em 1896 para Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (Watch Tower Bible and Tract Society). Desde 1955, tem sido conhecida por Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados da Pensilvânia (Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania) que constitui a sociedade que originou o título deste Artigo.
No início do século 20, Russell proferiu um exótico discurso intitulado – “Quem Pode Conhecer os Segredos de Deus?”. No decorrer deste, ele declarou:
“… porque desejo chamar sua atenção para o fato de que o próprio Deus Todo-Poderoso é fundador de uma sociedade secreta… Ao longo da Era do Evangelho tem existido uma Igreja externa de Deus e outra Igreja verdadeira que estava oculta. O mundo já viu a Igreja externa, porém não a oculta… esta magnífica sociedade secreta que o Senhor organizou…”
Em Novembro de 1913, Russell proferiu outro discurso – não em uma congregação – mas na sede maçônica de Pasadena – Califórnia, no qual emitiu as enigmáticas palavras:
“Estou muito contente em ter esta oportunidade particular de dizer umas palavras sobre algumas coisas de comum acordo com nossos amigos maçons, pois estamos falando em um edifício consagrado à Maçonaria, e porque, ademais, nós também somos maçons. Eu sou um Franco-maçom livre e aceito… Eu creio que todos somos… Não vou falar nada contra a maçonaria… De fato, alguns de meus melhores amigos são maçons e eu reconheço que há certas verdades preciosas que são sustentadas em parte por nossos amigos maçons.”
Proferir tais palavras hoje, da tribuna de uma congregação das Testemunhas de Jeová, acarretaria consequências gravíssimas – o orador seria levado a uma reunião judicativa e suas palavras seriam prontamente contestadas do púlpito. Contudo, na época e lugar em que Russell se encontrava, seriam perfeitamente aceitáveis. Como vimos, diversas pessoas eram (e muitas ainda são) simultaneamente membros de denominações protestantes e da Maçonaria. A própria expressão usada por ele – “livre e aceito” – faz parte do jargão maçônico, indicando que ele estava muito bem familiarizado com esta instituição. De fato, Russell parecia apenas revelar mais uma faceta de sua complexa personalidade, sendo ele próprio, se não um ‘iniciado’ em sentido pleno, no mínimo, um simpatizante da Maçonaria, como muitos outros de seu tempo.
O pronunciamento do ‘pastor’ diante da comunidade maçônica não foi um evento secreto. Ao contrário, acha-se registrado, em sua inteireza, no compêndio 1913 Convention Report [Relatório da Convenção de 1913] dos ‘Estudantes da Bíblia’.
O discurso de Russell diante dos maçons contém palavras que vão muito além do que a Testemunha de Jeová mediana – hoje em dia – poderia suportar sem sofrer sérios abalos na fé que abraçou. Extraímos um trecho particularmente impressionante:
Tradução:
“É assim… O Grande Mestre Artífice da nossa Alta Ordem de Maçons Livres e Aceitos, o Senhor Jesus Cristo, lançou a fundação de tudo; como a bíblia diz, Outra fundação nenhum homem pode lançar que não aquela que está lançada, Jesus Cristo. Ele tem a fundação da alta e aceitável maçonaria, e tudo o que pertence a ela.”
A tese segundo a qual o movimento dos “Estudantes da Bíblia” era, em certa medida, herdeiro das crenças maçônicas não é nova. Ela já serviu de base para a publicação de um livro: The Watchtower and the Masons (A Torre de Vigia e os Maçons), de FritzSpringmeier, no qual o autor traça um curioso paralelo entre as duas entidades:
* Ambas usam o nome Jeová (ou um termo equivalente), embora a Maçonaria não se refreie de utilizar outros nomes.
* Ambas usam o termo “Grande Arquiteto” (ou Projetista), embora a Maçonaria dê mais ênfase a este termo.
* Ambas creem que um Deus cedeu poder a um deus menor.
* Ambas creem em uma vida futura para a humanidade – uma Idade Dourada (por acaso, antigo nome da revista Despertai!).
* Ambas enfatizam a contínua revelação (novas luzes).
Os ramos em volta do símbolo não existiam no princípio, tendo sido introduzidos posteriormente (a partir de 1895) Todavia, segundo um membro da Grande Loja Maçônica da Pensilvânia-EUA, a cruz e a coroa representam a união entre igreja e estado.
Por outro lado, a obra The Masonic Report [“O Relatório Maçônico“], de C. F. McQuaig (1976, p. 34), afirma que, na verdade, a cruz coroada tem para os maçons um significado fálico (sexual).
Vemos, à esquerda a cruz coroada, e, à direita um elmo medieval à frente de armas – uma espada, um machado e um bastão. Não é difícil determinar a origem deste símbolo. Trata-se de um emblema da Ordem dos Cavaleiros Templários – a sociedade medieval da Maçonaria Cristã. O símbolo da armadura representa altas honrarias maçônicas – o mais alto nível do rito de York e o 33° Grau do rito escocês, os quais indicam que o indivíduo atingiu o conhecimento total e o domínio total do rito.
Os membros originais da Diretoria foram:
A Sociedade Torre de Vigia foi criticada por sua recusa em revelar os nomes e credenciais acadêmicas dos seus tradutores da “Tradução Novo Mundo das Escrituras Sagradas”. Isto se explica segundo eles que os créditos a tradução se devem a Jeová Deus, e não a homens. A Sociedade alegou que os membros do comitê dessa tradução desejaram permanecer anônimos, tendo por vista exaltar o nome de Deus, enquanto a Torre de Vigia afirmou que as qualificações educacionais desses tradutores eram desimportantes e que “a tradução em si comprova suas qualificações”.
Uma das críticas é a inserção do nome Jeová 237 vezes na Nova Aliança. As publicações da Torre de Vigia alegaram que o nome foi “restaurado” sobre bases seguras, assegurando que quando os autores do Novo Testamento citam escrituras antigas do Antigo Testamento contendo o Tetragrama יהוה, “os tradutores têm o direito de traduzir Kyrios (“Senhor”) como Jeová”.
Mas tem um problema aí. Vamos abrir um parênteses para explicar esse caso do Nome. Vejamos a explicação no site dos Testemunhas de Jeová sobre esse nome:
“A maior indignidade que modernos tradutores causam ao Autor divino das Escrituras Sagradas é a eliminação ou o ocultamento deste seu peculiar nome pessoal. Na realidade, seu nome ocorre no texto hebraico 6.828 vezes como יהוה (YHWH ou JHVH [IHVH]), geralmente chamado de Tetragrama (que significa literalmente “de quatro letras”). Por usarmos o nome “Jeová”, apegamo-nos de perto aos textos da língua original e não seguimos a prática de substituir o nome divino, o Tetragrama, por títulos tais como “Senhor”, “o Senhor”, “Adonai” ou “Deus”.”
Em parte, entendo, é realmente errado usar “Senhor e Adonai” se tratando do Nome Verdadeiro, mas o problema é que é feita a afirmação que eles, “por usarem o nome “Jeová”, se apegam de perto aos textos da língua original e não seguem a prática de substituir o nome divino”, ora, mas, primeiro, eles afirmam que o tetragrama יהוה ocorre no texto hebraico 6.828 vezes como יהוה e colocam como “YHWH, IHVH ou JHVH”, aqui vemos uma inconsistência para a doutrina que segue falando que não substituem o nome divino, se o embasamento é feito sobre o texto original (Paleo-Hebraico), não pode existir a letra J, pois essa letra só existe há pouco mais de 500 anos:
O J foi originalmente uma versão alternativa à letra I. A distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média.
Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes. Originalmente, estas letras representavam /i/, /iː/, e /j/; mas as línguas românicas desenvolveram novos sons que vieram a ser representados utilizando o I e o J, daí a atual distinção na pronunciação destas duas letras.
Logo a transliteração do tetragrama יהוה sendo “JHVH” é invalidado no hebraico.
A transliteração correta do Tetragrama seguindo as regras gramaticais do Paleo-hebraico é Y (yad) AH (ha) U (uau) AH (ha), ou seja, o Nome é YAHUAH e não há outras versões verdadeiras.
Pela língua que o Criador se apresentou à Moisés na época, é, por definição, vigarice colocar a letra “E” no Nome, já que a letra “E” só foi adquirida na escrita do Ysrael no Aramaico quando foram para o exílio babilônico. Veja o Post sobre o Nome Inefável.
Continuemos o texto:
“O costume de substituir o nome divino por títulos, que surgiu entre os judeus, foi aplicado a cópias posteriores da Septuaginta grega, à Vulgata latina e a muitas outras traduções, antigas e modernas. Por isso declara A Greek-English Lexicon, de Liddell e Scott (LSJ), p. 1013: “‛ο Κύριος,=hebr.: Yahweh, LXX Ge. 11.5, al.” Também, o Greek Lexicon of the Roman and Byzantine Periods, de E. A. Sophocles, Cambridge, EUA, e Leipzig, 1914, p. 699, diz sob κύριος (Ký·ri·os): “Senhor, representativo de יהוה. Sept. passim [espalhado por toda ela].”
Outro erro. Eles fazem uma afirmação correta, sobre os Judeus substituírem o Nome por títulos, mas ao mesmo tempo eles usam o Greek-English Lexicon com “Yahweh”, o mesmo nome que segue as novas regras impostas ao hebraico para esconder o Nome de Deus.
E então:
“A própria frequência do aparecimento do nome atesta a sua importância para o autor da Bíblia, a quem pertence este nome. O Tetragrama ocorre 6.828 vezes no texto hebraico (BHK e BHS). Isto está confirmado pelo Theologisches Handwörterbuch zum Alten Testament, Vol. I, editado por E. Jenni e C. Westermann, 3.ª ed., Munique e Zurique, 1978, col. 703, 704. A Tradução do Novo Mundo verte o Tetragrama por “Jeová” em todas as ocorrências, exceto em Jz 19:18, cuja n. veja.”
Eles afirmam que יהוה se translitera como “Jeová”. Obviamente é uma tradução nada confiável, por este motivo e outros que a Sociedade Torre de Vigia foi criticada por sua recusa em revelar os nomes e credenciais acadêmicas dos seus tradutores.
Charles Russel, então, publicava na Sentinela suas ideias.
A Sentinela – Anunciando o Reino de Jeová, mais conhecida pela forma abreviada A Sentinela, é uma revista religiosa publicada pelas Testemunhas de Jeová desde 1879, composta por 32 páginas em sua edição de estudo e 16 páginas a edição ao público (publicada a partir de janeiro de 2013). É distribuída em 379 idiomas com uma periodicidade mensal (edições de estudo e para o público, intercaladas), com uma tiragem superior a 93 milhões de exemplares da edição para o público.
Juntamente com a revista Despertai!, constitui um dos mais importantes meios de divulgação das Testemunhas de Jeová e é a revista mais traduzida e com maior circulação em todo mundo; porém na edição do estudo da mesma, com 302 idiomas, inclusive a língua brasileira de sinais (surdo).
Charles Russel é bem famoso também por ser um dos maiores falsos profetas. Veja o porquê:
Desde as mais antigas publicações do fundador da Sociedade Torre de Vigia, o grande Charles Taze Russell, em meados da década de 1870, as publicações da sociedade têm afirmado a confiabilidade de suas previsões, com uma linguagem enfática, como “verdade estabelecida” e “indisputável”. Previsões feitas em 1892, dizendo que o Armageddon tomaria lugar em Outubro de 1914, afirmando que a data era “definitivamente marcada pelas Escrituras”, e o editor da Sentinela Charles Taze Russell declarou: “Nós não vemos razões para mudar as imagens– nem poderíamos mudar se quiséssemos. Elas são, acreditamos, as datas de Deus, não a nossa”.
Previsões acerca do começo do reino de mil anos de Cristo em 1925 foram tidas como “corretas além da dúvida”, “absolutamente e qualificadamente corretas”, “indisputáveis” e trazendo “a estampa de aprovação pelo Deus Todo-Poderoso”.
As publicações da Sentinela ocasionalmente perceberam que elas “sugeriram datas que acabaram sendo incorretas” como um resultado de sua “ânsia pela segunda vinda de Jesus”, acrescentando que elas nunca haviam alegado que as predições eram “palavras de Jehovah”. As publicações, por vezes, simplesmente esqueceram suas afirmações prévias, afirmando no lugar que os membros haviam “lido na Sentinela afirmações que não eram a intenção”, e que as crenças dos membros eram “baseadas em premissas erradas”.
Outras predições falhas são ignoradas completamente.
Um livro, O Mistério Terminado (1917), aplicou aos anos 1918-1925 eventos que eram anteriormente situados antes de 1914. Quando algum desses eventos veio novamente a não se mostrar correto, a edição de 1926 do livro alterou a afirmação e removeu as datas.
Em 1975, enquanto publicações e discursos públicos continuaram a construir as expectativas de que o Armageddon iria acontecer naquele ano, o membro do Corpo Governante Frederick Franz anunciou numa convenção das Testemunhas em Toronto que ele estava “procurando confiantemente” por aquilo que o outono traria; numa outra convenção em Toronto, no ano seguinte, ele anunciou que o Armageddon não ocorreu porque as Testemunhas não o esperavam.
De acordo com o autor James Penton, “Franz colocou a culpa do fiasco sobre toda a comunidade das Testemunhas de Jeová”.
Previsões (por data de publicação) incluem:
Embora a Sociedade Torre de Vigia afirme que o fundador da Sociedade, Charles Taze Russell, era conduzido pelo Espírito Santo de Deus, através do qual ele recebia “flashes de luz”, ela alterou substancialmente suas doutrinas desde a fundação e abandonou muitos dos ensinamentos de Russell. Ou seja, será que ele era mesmo guiado pelo Espírito Santo do Pai?
Muitas das mudanças envolveram cronologia bíblica que fora antes caracterizada como “além da dúvida”.
A liderança da religião foi descrita como autocrática e totalitária, com críticas focando nas demandas da Sociedade Torre de Vigia pela obediência e lealdade das Testemunhas, sua intolerância em relação a discussões abertas e de dissenso de doutrinas e práticas, e a prática de expulsar e demonizar membros que não concordam com todos os ensinamentos da religião.
O ex-testemunha, Raymond Franz, acusou o Corpo Governante da religião de depreciar e procurar silenciar os pontos de vista divergentes dentro da organização, e demandar conformidade organizacional que substitui a consciência pessoal, porém as Testemunhas de Jeová afirmam que possuem uma consciência pessoal.
O sociólogo, Andrew Holden, disse que as Testemunhas aprendem sua teologia de uma forma altamente mecânica, aprendendo quase de cor num método que Raymond Franz descreveu como seções de perguntas-e-respostas “catequísticas” (DOUTRINAÇÃO), nas quais ambas as questões e as respostas eram providenciadas pela organização, criando prazer na Testemunha ao repetir o pensamento da organização. Ex-testemunhas como Heather e Gary Botting alegaram que as Testemunhas “recebem ditado o que devem sentir e pensar”. Porém não se deve esquecer que as Testemunhas de Jeová como grupo devem pensar do mesmo modo, por isso possuem um corpo governante para que isso aconteça.
Charles Taze Russell, fundador da Sociedade Torre de Vigia, acreditava que a cor negra era uma degeneração, e que os negros seriam restituídos a uma condição original com o apocalipse, dependendo de sua humildade. A edição d’A Torre de Vigia de Sião (em inglês), antecessora de A Sentinela, de 15 de fevereiro de 1904 dizia que “Deus poderia mudar a cor da pele dos etíopes no tempo devido”, acrescentando que era comprovado que um menino negro de nove anos havia mudado de cor de pele (para o branco). A Sentinela de primeiro de agosto de 1898 afirmava que “a raça negra descende de Ham (Cam), cuja degradação especial é mencionada em Gênesis 9:22,25”.
Essa afirmação é reiterada numa edição de A Sentinela (Sociedade Torre de Vigia de Tratados de Sião, em português) atualmente conhecida por A Sentinela, de 15 de julho de 1902, que alega: “nós não podemos afirmar com certeza que os filhos de Cam e Canaã são os negros, mas nós consideramos esta visão geral tão provável quanto qualquer outra”.
A mesma edição continuava dizendo, nas páginas 215 a 216, que “enquanto é verdade que a raça branca exibe certas qualidades superiores acima de qualquer outra, nós devemos lembrar que existem diferenças amplas na mesma família caucasiana (semítica e ariana).
O segredo da inteligência e habilidade superiores do caucasianos deve ser atribuída sem dúvida à mistura de sangue entre seus variados ramos; e isso foi evidentemente forçado em larga medida por circunstâncias sob o controle divino”.
Uma revista A Torre de Vigia de Sião de primeiro de Outubro de 1900 trazia uma história de como um negro chamado William H. Draper havia, milagrosamente, se tornado branco, em resposta a uma oração.
A revista A Idade de Ouro de 24/07/1929, pág. 207, afirma que os negros são uma “raça de serviçais”. A Sentinela de 01/02/1952, p. 95 também afirma que: “Realmente, nossos irmãos de cor tem um grande motivo para alegrar-se. A raça deles [negra] é dócil e educável…”
Outra edição de A Sentinela faz a seguinte afirmação: “As raças negra e latina provavelmente sempre serão inclinadas à superstição.”
Uma antecessora da revista Despertai, a revista Idade de Ouro (em inglês The Golden Age), de 24 de julho de 1929, na página 702, dizia que: “Acredita-se, geralmente, que a maldição que Noé pronunciou sobre Canaã era a origem da raça negra. É certo que, quando Noé disse: “Maldito seja Canaã, servo dos servos seja aos seus irmãos”, ele imaginou o futuro da raça negra”. A postura da Torre de Vigia em relação aos negros começou a mudar na década de 50, quando estes passaram a ser considerados uma raça “passível de ser ensinada”, nas palavras duma Sentinela de primeiro de fevereiro de 1952, na página 95. De acordo com a Sociedade Torre de Vigia, as Testemunhas de Jeová respeitam, hoje, todas as raças. No entanto, essa mudança de postura pode ser observada em várias Igrejas e religiões. Ademais, até a última década, nenhum negro participou do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová.
Me parece que o senhor Russel era um estelionatário também:
Em 22 de março de 1911, o Brooklyn Daily Eagle relatou que Russell foi acusado de obter lucro de uma variedade de trigo chamada “trigo milagroso”, de KB Stoner, de Fincastle, Virgínia, que alegou ter descoberto essa cepa. Russell vendeu o trigo por US$ 60 por bushel, muito acima do custo médio do trigo na época. Ao longo de 1912 e 1913, o Eagle continuou a relatar a suposta fraude de Russell. Russell tentou processar Eagle por calúnia, mas perdeu. Um especialista do governo investigou o “trigo milagroso” e disse que o mesmo “estava baixo nos testes do governo”. Antes de entrar na corte, Eagle declarou que “o julgamento mostrará que o culto religioso do “pastor” Russell nada mais é do que um esquema de fazer dinheiro”. Russell defendeu-se publicamente e por escrito, alegando que o trigo foi supostamente doado para a Sociedade Torre de Vigia. Ele disse que, embora vendido por US$ 1 por libra, Stoner supostamente vendeu por US$ 1,25 por libra. Russell alegou não ter nenhuma ligação financeira com o trigo e disse que ninguém solicitou o reembolso, embora o tivesse oferecido até um ano depois para qualquer um que estivesse insatisfeito com a compra.
Em 1897, a esposa de Russell, Mary, deixou-o depois de um desentendimento sobre o gerenciamento da revista Zion Watch Tower . Ela acreditava que, como sua esposa, ela deveria ter o mesmo controle sobre sua administração e igual privilégio ao escrever artigos, pregar e viajar para o exterior como seu representante.
Em 1903, ela pediu separação judicial por motivos de crueldade mental, referindo-se ao celibato forçado (Abuso sexual), frieza e ao frequente tratamento indiferente por parte dele. A separação foi concedida em 1906, com Russell sendo obrigado a pagar pensão alimentícia.
Durante o julgamento, o advogado da Sra. Russell alegou que, em 1894, o Sr. Russell havia se envolvido em “intimidade imprópria” com Rose Ball, uma mulher de 25 anos. Russell cuidou dela como uma filha adotiva que dizia ser órfã. A Sra. Russell alegou que Ball tinha dito a ela que o Sr. Russell afirmou ser uma “medusa amorosa flutuando” para mulheres diferentes até que alguém respondeu aos seus avanços. O Sr. Russell tentou se defender dizendo que nunca usou essa linguagem para se descrever.
O Washington Post e o Mission Friend of Chicago reproduziram a história da “medusa”, ao mesmo tempo em que acusavam Russell de conduta imoral. Posteriormente Russell processou os jornais por difamação; O júri decidiu a seu favor, concedendo-lhe uma indenização considerável e um acordo de que os dois artigos publicariam seus sermões semanais, bem como uma retração defendendo sua imagem.
No início do século XX, Russell proferiu um exótico discurso intitulado – “Quem Pode Conhecer os Segredos de Deus?”.
No decorrer deste, ele declarou:
“… porque desejo chamar sua atenção para o fato de que o próprio Deus Todo-Poderoso é fundador de uma sociedade secreta… Ao longo da Era do Evangelho tem existido uma Igreja externa de Deus e outra Igreja verdadeira que estava oculta. O mundo já viu a Igreja externa, porém não a oculta… esta magnífica sociedade secreta que o Senhor organizou…”
Para aqueles que têm intimidade com os conceitos maçônicos tais palavras soam bastante familiares. Muito embora a Maçonaria, na atualidade, negue ser uma sociedade secreta, ainda assim admite o caráter sigiloso de seus símbolos e do reconhecimento mútuo dos membros de sua ‘irmandade’ ao redor do mundo. Ademais, não se pode negar o fato de que, ao público em geral, a Maçonaria é vista como uma instituição fechada ou secreta – exceto para os iniciados. Dessa forma, o termo ‘sociedade secreta’ dificilmente ajustar-se-ia ao vocabulário cristão, sendo mais facilmente associado ao jargão maçônico. Teria Russell escolhido tais palavras ao acaso? Ou as teria tomado emprestadas da Maçonaria?
Em Novembro de 1913, Russell proferiu outro discurso – não em uma congregação (ou ‘eclésia’, como chamavam-na) – mas na sede maçônica de Pasadena – Califórnia, no qual emitiu as enigmáticas palavras:
“Estou muito contente em ter esta oportunidade particular de dizer umas palavras sobre algumas coisas de comum acordo com nossos amigos maçons, pois estamos falando em um edifício consagrado à Maçonaria, e porque, ademais, nós também somos maçons. Eu sou um Franco-maçom livre e aceito… Eu creio que todos somos… Não vou falar nada contra a maçonaria… De fato, alguns de meus melhores amigos são maçons e eu reconheço que há certas verdades preciosas que são sustentadas em parte por nossos amigos maçons.”
Que tal essa? Me parece, sinceramente, que Russel era um belo admirador da Maçonaria, o negócio dele era a Maçonaria!
A própria expressão usada por ele – “livre e aceito” – faz parte do jargão maçônico, indicando que ele estava muito bem familiarizado com esta instituição. De fato, Russell parecia apenas revelar mais uma faceta de sua complexa personalidade, sendo ele próprio, se não um ‘iniciado’ em sentido pleno, no mínimo, um simpatizante da Maçonaria, como muitos outros de seu tempo. Era comum. Isso explicaria facilmente a razão de ele não ter tido qualquer escrúpulo em proferir as palavras acima diante de uma atenta assistência. Não havia razões para “tropeço”- quer para os maçons quer para os próprios seguidores de Russell.
O pronunciamento do ‘pastor’ diante da comunidade maçônica não foi um evento secreto. Ao contrário, acha-se registrado, em sua inteireza, no compêndio 1913 Convention Report [Relatório da Convenção de 1913] dos ‘Estudantes da Bíblia’.
“É assim.. O Grande Mestre Artífice da nossa Alta Ordem de Maçons Livres e Aceitos, o Senhor Jesus Cristo, lançou a fundação de tudo; como a bíblia diz, Outra fundação nenhum homem pode lançar que não aquela que está lançada, Jesus Cristo. Ele tem a fundação da alta e aceitável maçonaria, e tudo o que pertence a ela.”
A torre é a própria marca registrada das Testemunhas de Jeová, pois consta em seu selo e publicações até hoje e faz parte de seu próprio nome como instituição oficial – Sociedade Torre de Vigia. A entidade possui um logotipo em forma de torre, cabendo sanções civis sobre aqueles que o utilizarem sem sua permissão.
“A expressão Torre de Vigia não é exclusividade dos escritos de Russell nem das Testemunhas de Jeová. George Storrs publicou um livro na década de 1850 intitulado The Watchtower… [A Torre de Vigia…].
Esse nome foi também incorporado no título de vários periódicos religiosos…” – Proclamadores, pág. 48
Por exemplo, vejamos o que diz a obra Dicionário da Franco-Maçonaria (Daniel Ligou – 1987 – página 1181, em espanhol):
“Torre de Vigia – Símbolo próprio da franco-maçonaria de pedra (torre redonda) e de madeira (torre quadrada ou poligonal)… A Torre representa a Palavra e tem um significado especialmente radiante. A luz brota de maneira circular e em todos os planos…”
Mas interessante mesmo é os livros do grande Charles T. Russel:
The Finished Mistery e The Divine Plan of The Ages
Parece que nosso Russel gostava mesmo da cultura do Egito. Julgando pelo próprio discurso que ele realmente gostava da Maçonaria, posso afirmar que ele era muitíssimo fã das Antigas Religiões do Antigo Egito.
Mas uma coisa interessante, é o Salão de Assembleia dos Testemunhas de Jeová na Dinamarca, dê uma olhada:
Veja você mesmo no Google Maps: Helsinkivej 3A, 8600 Silkeborg, Dinamarca
E para fechar com chave de ouro: o túmulo de Russel, o amante das pirâmides e da maçonaria!
Para os maçons Illuminatis que, em 1800 estavam buscando no escuro alguma iluminação mística, o obelisco era o único símbolo arquitetônico de Osíris ainda em existência. Como alguns historiadores maçônicos afirmam, Hiram Abiff é realmente Osíris renascido, não poderia haver maior prova de ascendência maçônica no mundo moderno do que obeliscos egípcios impostos pelos maçons no coração das grandes cidades do ocidente. Estes também simbolizariam Boaz e Jachim, os dois pilares que os maçons dizem que foram construídos em frente do templo de Salomão, imitando os dois obeliscos na entrada dos templos egípcios.
Sociedades secretas como a Maçonaria, Rosas Cruzes, Illuminatis (que na verdade são todos um só), Golden Dawn, Esoterismo, Wicca e outras organizações ocultas continuam a usar essas imagens para marcar pontos de governo como estruturas religiosas em praças ao redor do mundo. Obeliscos também são comumente utilizados para marcar os túmulos de maçons proeminentes.
Encerro essa publicação com uma pergunta: Será que todos os testemunhas de jeová sabem que o fundador da religião deles, Charles T. Russel era Maçom Grau 33?
Sendo assim, como pode essa religião ser a verdadeira religião do Messias de Ysrael?
Veja também o post sobre a Adventista do Sétimo Dia
Já fiz parte dessa organização, mas graças a Yahuah despertei.. obrigada pelo artigo repleto de informações
cm
Que bom, querida irmã!!
O Pai sempre vai trazer teus filhos para a luz da Tua Palavra!
Não entendi só são 144 mil eleitos?
Não, irmã. 144 é um número simbólico, não literal.
Veja meus destaques sobre Apocalipse no Instagram, deixei esse estudo lá!
Abraços!
ESPIRITISMO,UMBANDA E CANDOMBLÉ O Espiritismo é uma das seitas que mais crescem e o Brasil detém o lamentável recorde de ser o maior país espírita
Instagram Telegram Youtube ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA A palavra “Adventista” vem de “advento” e significa: Vinda, chegada, aparecimento, começo ou o que está a espera.
Instagram Telegram Youtube O ARCANJO MIGUEL É JESUS? Primeiramente, precisamos entender que a Bíblia cita o arcanjo Miguel em poucos textos, sendo eles:Mas o príncipe
Este post tem 4 comentários
Já fiz parte dessa organização, mas graças a Yahuah despertei.. obrigada pelo artigo repleto de informações
cm
Que bom, querida irmã!!
O Pai sempre vai trazer teus filhos para a luz da Tua Palavra!
Não entendi só são 144 mil eleitos?
Não, irmã. 144 é um número simbólico, não literal.
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Abraços!